Aqui seguem algumas curiosidades sobre as cobras, a sua estrutura óssea e a maneira de como elas enxergam.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Répteis...
Nesse blog você irá encontrar informações sobre os répteis e algumas notícias e atualidades sobre a fauna.
Aqui seguem algumas curiosidades sobre as cobras, a sua estrutura óssea e a maneira de como elas enxergam.
Aqui seguem algumas curiosidades sobre as cobras, a sua estrutura óssea e a maneira de como elas enxergam.
Zoológico de São Paulo
O Zoo de São Paulo foi criado em junho de 1957 a partir de uma instrução do então governador Jânio Quadros ao diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura, Emílio Varoli.
Os primeiros animais exóticos, como leões, camelos, ursos e elefantes, foram adquiridos de um pequeno circo particular e os brasileiros, incluindo onças e galos da serra, em Manaus.
A inauguração do local, prevista para janeiro de 1958, teve que ser adiada devido a fortes chuvas. Mas em 16 de março foi aberto oficialmente o Zoológico de São Paulo. Naquele ano a entrada era gratuita. A partir da criação da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, em 1959, os ingressos passaram a ser cobrados.
Consciente de sua responsabilidade no contexto conservacionista nacional, o Zôo de São Paulo tornou-se a primeira instituição brasileira a propor e participar efetiva e decididamente em múltiplos programas de recuperação de espécies brasileiras criticamente ameaçadas de desaparecimento, tais como os micos-leão, os pequenos felídeos neotropicais, araras de leari e ararinhas azuis.
Como reflexo dos constantes investimentos e aprimoramentos ocorridos na Fundação Parque Zoológico de São Paulo desde a sua criação, em 1994 o Guinness Book outorgou o diploma de maior Zoológico do Brasil. Neste mesmo ano, após atender a todas as especificações básicas contidas na legislação pertinente, foi classificada na categoria "E", a mais alta, junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Cobra de duas cabeças
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Amphisbaenidae
As anfisbenas são animais de corpo cilíndrico e alongado, e com cauda curta e arredondada. Como suas duas extremidades são semelhantes, e seus olhos bem pequenos, estes indivíduos são conhecidos popularmente como cobra-de-duas cabeças. Tal fato se torna uma vantagem para estes animais, já que podem fazer com que seus predadores confundam a cauda com a cabeça, ou vice-versa.
O crânio destes indivíduos é bastante rígido e permite com que deem golpes com a cabeça, para abrirem túneis, contribuindo para a aeração do solo, assim como as minhocas. Quando não estão no subsolo, as anfisbenas são encontradas em ambiente úmido, geralmente em meio a folhagens.
Estes animais se alimentam de minhocas, vermes, larvas e pequenos artrópodes. Algumas espécies, como a Amphisbaena alba, possuem comportamento bastante agressivo, quando são manipuladas. Apesar de não possuírem veneno, a mordedura destes animais é muito forte.
Anfisbenas não são os mesmos animais que as cobras-cegas, a começar pelo fato de que estas pertencem à Classe Amphibia. As anfisbenas são répteis, com o corpo dotado de escamas e com cloaca localizada transversalmente em relação ao plano do tronco. Estes animais também não podem ser considerados “um tipo de serpente”, já que estas pertencem a uma subordem específica, de mesmo nome. Da mesma forma, não são lagartos desprovidos de patas, estes que pertencem à Subordem Sauria.
No Brasil são conhecidas 67 espécies de anfisbenas.
Salamanta amazônica
Salamanta amazônica
Epicrates cenchria cenchria
Outros nomes vulgares: Jibóia-vermelha, suaçu, jibóia-arco-íris, brazilian rainbow boa (ing.).
Distribuição geográfica: Leste da Venezuela, Guianas e região Amazônica do Brasil e Peru, em lugares úmidos das matas e capoeiras próximas de rios e igarapés.
História natural: De coloração predominantemente vermelha no dorso, com manchas arredondadas negras e ventre branco, essa serpente é considerada uma das mais bonitas. A denominação de jibóia-arco-íris se deve ao seu reflexo brilhante iridescente sob o sol, com tons verdes e azuis, originado por suas escamas, como se fosse uma fina camada de óleo sobre a água. Possui hábitos semi-arborícolas e terrestres e está sempre próxima a troncos, pedras ou arbustos.
Por ter hábitos semi-arborícolas e terrestres, sua alimentação consiste de ratos-do-mato e pequenas aves. Sua maior atividade é durante a noite.
Apresentam comportamento agressivo e dificilmente aceitam manuseio. É preciso muita atenção e cuidado para manusear essa cobra, inclusive durante a limpeza dos recintos. Seu corpo é bastante robusto e pode chegar a medir 1,3 m.
Salamanta do Sudeste
Nome científico: Epicrates crassus.
Nome em inglês: Rainbow boa.
Ordem: Squamata.
Família: Boidae.
Distribuição geográfica: Regiões sudeste e centro-oeste do Brasil.
Alimentação: Mamíferos e aves.
Características: Animal peçonhento.
Parelheira
Parelheira
Répteis. anfíbios e peixes
1) Nome Popular : Parelheira
2) Nome científico : Phylodryas patagonensis
3) Onde pode ser encontrado em vida livre na cidade: Parque Anhanguera, Burle Marx.
4) Biologia: Habitat: serpente subarborícola ou terrícola, vivendo em locais descampados, em hortas e áreas abertas.
Comportamento: é ativa durante as horas mais quentes do dia.
Alimentação: pequenos vertebrados como aves,lagartos, sapos e outras serpentes.
Reprodução
Grau de ameaça no Estado de S.Paulo e no Brasil
5) Relação com a cidade (adaptação, impacto, doenças)
6) Curiosidades(tamanho, coloração, etc) Espécie que ao se sentir acuada achata o corpo dorso-ventralmente, desferindo botes e mordeduras com agilidade, quando então injeta seu veneno.
Répteis. anfíbios e peixes
1) Nome Popular : Parelheira
2) Nome científico : Phylodryas patagonensis
3) Onde pode ser encontrado em vida livre na cidade: Parque Anhanguera, Burle Marx.
4) Biologia: Habitat: serpente subarborícola ou terrícola, vivendo em locais descampados, em hortas e áreas abertas.
Comportamento: é ativa durante as horas mais quentes do dia.
Alimentação: pequenos vertebrados como aves,lagartos, sapos e outras serpentes.
Reprodução
Grau de ameaça no Estado de S.Paulo e no Brasil
5) Relação com a cidade (adaptação, impacto, doenças)
6) Curiosidades(tamanho, coloração, etc) Espécie que ao se sentir acuada achata o corpo dorso-ventralmente, desferindo botes e mordeduras com agilidade, quando então injeta seu veneno.
Lagarto teiú.
O teiú Argentino é um lagarto muito popular no interior do Brasil, onde tem a fama de assaltar galinheiros para atacar ovos e pintinhos.
Além desta fama de predador, muitas populações também o utilizam como exótico prato culinário. Este mesmo lagarto é criado em cativeiro no Brasil (já é criado na Europa e EUA há anos) e comercializado com aval do IBAMA.
São lagartos encontrados desde a Amazônia até a Argentina, podendo habitar regiões úmidas como florestas, regiões secas como a caatinga e até regiões de clima temperado. Na natureza alimenta-se basicamente de aves, roedores, insetos, ovos e frutas silvestres. Existem rações apropriadas para a espécie. Água deve estar sempre disponível, em um grande recipiente.
Jararacuçu
Bothrops jararacussu Lacerda, conhecida também como jararacuçu, é uma víbora venenosa da família dos viperídeos. De até 2 m de comprimento e coloração dorsal variável entre cinza, rosa, amarelo, marrom ou preto, com manchas triangulares marrom-escuras. É encontrada na Bolívia,Brasil (Bahia e Mato Grosso até o Rio Grande do Sul), Paraguai e Argentina. Os adultos alimentam-se de pequenos roedores e aves e os juvenis se alimentam de pequenos anfíbios, minhocas e até de alguns insetos.
O gênero de répteis Tupinambis, da família Teiidae, é popularmente conhecido como lagarto teiú, jacuraru, jacuaru, jacuruaru, jacruaru e caruaru. Compreende os maiores lagartos do Novo Mundo (podem atingir até 2 metros de comprimento) e abrange sete espécies, todas nativas da América do Sul. São elas: Tupinambis teguixin, Tupinambis rufences, Tupinambis palustris, Tupinambis longinileos, Tupinambis dusenil e Tupinambis. Os teiús são animais quase que exclusivamente carnívoros. Sua dieta deve ser composta por carnes, vísceras, ovos, frutas e alimento vivo (camundongos, pintinhos e insetos).
Jabuti-tinga
Jabuti-tinga (Chelonoidis denticulata) é uma espécie vulnerável de tartaruga e é conhecida por seu casco brilhante e só pode ser encontrada no leste e no sul da floresta Amazônica O Jabuti Tinga cujo nome em Tupi-Guarani quer dizer "O que come pouco branco" é conhecido em inglês como Yellow-Footed Tortoise, pois possui escamas amarelo-alaranjadas nas patas e na cabeça. Possui cores mais opacas e é nitidamente maior do que o jabuti piranga, atingido cerca de 70 centímetros e 80 anos de vida em média, porém podendo ultrapassar 1 metro de comprimento de carapaça e chegando a pesar quase 60 quilos, como o belíssimo exemplar do sexo feminino da foto abaixo, o qual possuí 1,10 metros de comprimento de carapaça, 58 quilos e uma estimativa de cerca de 120 anos de idade. Habitat: Cerrado, bordas de mata e florestas baixas. Hábitos alimentares: Onívoro
Falsa-coral
A "falsa-coral", Oxyrhopus guibei, é uma serpente terrícola, de áreas abertas, com atividade predominantemente crepuscular e noturna. Alimenta-se de roedores e lagartos. Leva o nome de falsa-coral por não ser peçonhenta e por imitar o comportamento e a coloração de advertência exibidos pelas corais verdadeiras, para serem evitadas pelos predadores. A falsa coral é uma serpente que não apresenta parentescos com a verdadeira coral, sendo de espécie, gênero e família diferentes. A Cobra Falsa Coral gosta de ter algum espaço para se esticar. O terrário deve ser à prova de escapes, pois qualquer buraco, qualquer buraco mesmo, pode servir para uma fuga. A Cobra Falsa Coral é um animal territorial e por isso prefere passar o tempo no chão do que em locais elevados. Contudo, podem trepar a troncos mais baixos. Por isso e ao contrário dos animais arborícolas, é preferível um terrário longo e baixo para a Cobra Falsa Coral. O terrário deve ter assim o dobro do comprimento da cobra e metade do seu tamanho em altura.
Cobra-cipó
Cobra-cipó é o nome popular das serpentes do gênero Chironius. Também é conhecida pelo nome boiobi, que é de origem tupi e que significa "cobra verde", através da junção dos termos mboîa (cobra) e oby (verde). Esta cobra, como o nome diz, parece um cipó. A cor e a forma desse réptil mimetizam-no muito bem no seu meio ambiente. A cobra-cipó é predadora, de hábitos arborícolas. Ótima caçadora, prefere apanhar lagartos, pássaros e pererecas. É ativa de dia e movimenta-se muito rapidamente. As cobras-cipós são agressivas, a ponto de, quando assustadas, atacarem mesmo animais maiores, para depois tentarem fugir. Elas vivem em regiões das matas, nas zonas tropical e equatorial da América do Sul.
Cobra Verde
Nome popular: Cobra Verde
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Colubridae
Nome científico: Philodryas olfersii
Nome inglês: Green snake
Distribuição: América do Sul
Habitat: Cerrado e Floresta
Hábito: Diurno
Particularidades: Muitas pessoas acham que esta espécie é inofensiva. Cuidado ! Esta espécie possui o veneno 4 vezes mais tóxico que o da Jararaca. Mas, por possuir dentição opistóglifa (o dente de veneno fica situado no fundo da boca) não é considerada venenosa. Passa a maior parte do tempo nas árvores e arbustos, mas pode ser encontrada no chão. Não é uma cobra agressiva, fugindo rapidamente pela vegetação quando perturbada, mas pode morder se for acuada. Hábitos alimentares: Alimenta-se de aves, pequenos lagartos, e pequenos anfíbios.
Reprodução: Ovípara, coloca entre 15 e 18 ovos com o nascimento previsto para início da estação chuvosa.
Obs: Esta espécie deve ser considerada perigosa.
Lagartixa-leopardo
Nome em inglês: Leopard gecko.
Nome científico: Eublepharis macularius.
Distribuição geográfica: Sudeste Asiático, Afeganistão, nordeste da Índia e Paquistão.
Habitat: Desertos, áreas rochosas, e áreas arenosas.
Hábitos alimentares: Insetívoros. Eventualmente se alimentam de outros artrópodes.
Reprodução: São ovíparos. Botam normalmente 2 ovos por postura. A incubação demora aproximadamente 60 dias.
Período de vida: 20 anos
A lagartixa-leopardo recebe este nome devido à belíssima coloração de sua pele que, com a base amarelada coberta de pintas pretas, lembra muita a do famoso felino africano leopardo. Porém, os filhotes são bem diferentes: ao invés das pintas possuem listras pretas e somente na transição de jovem para adulto que as pintas começam a aparecer.
Pertence a uma família na qual estão inclusas todas as lagartixas com pálpebras móveis, porém diferentemente das lagartixas mais comuns, a lagartixa-leopardo não possui discos adesivos nas pontas dos dedos.
Como outros répteis, a lagartixa-leopardo, de tempos em tempos, também troca de pele. Essa pele começa a ficar esbranquiçada e se solta de todo o corpo lembrando uma pessoa que está descascando por causa do sol.
Após solta, esta pele é ingerida pela própria lagartixa pois contém alguns nutrientes importantes. Os machos são diferentes das fêmeas pois, além de serem maiores e mais pesados, possuem a cabeça mais robusta.
A maturidade sexual não é atingida conforme a idade, e sim conforme o tamanho: com aproximadamente 35g, uma lagartixa-leopardo já pode ser considerada sexualmente madura. São lagartos de vida longa e de hábitos noturnos.
Há registros de uma macho que chegou a ter 28 anos. Fêmeas vivem menos que os machos, sendo o recorde de 21 anos. Podem chegar a medir 20cm de comprimento.
Embora a lagartixa-leopardo tenha sido o primeiro lagarto a ser domesticado nos Estados Unidos, no Brasil não é permitido que as pessoas a mantenham em casa e muito menos a sua comercialização, portanto aqui, não é considerado um animal de estimação.
Texto de Renata Ibelli vaz
Bióloga Aprimoranda do Setor de Répteis
Jararaca
A jararaca (Bothrops jararaca) é uma serpente peçonhenta, que pertence a Classe Reptilia, à Ordem Squamata e à Família Viperidae (subfamília Crotalinae). Existem várias espécies de jararaca (no Brasil são 20 as espécies conhecidas), sendo que a Bothrops jararaca, aqui descrita, é também chamada de jararaca verdadeira.
Essa espécie atinge geralmente 1,2m, sendo que seu veneno é altamente letal para animais e seres humanos. Os desenhos e a cor dessa cobra proporcionam a ela uma excelente camuflagem.
É encontrada com mais freqüência em terrenos agrícolas, embora sejam também encontradas na zona urbana, onde encontram alimento com bastante facilidade. Têm como habitat natural a América do Sul, sendo encontrada principalmente no Brasil, na Venezuela e ao norte da Argentina.
As jararacas se alimentam de pequenos roedores, principalmente de ratos. Eventualmente fazem outras vítimas como batráquios (rãs e sapos) ou mesmo outros répteis (lagartos de pequeno porte). As jararacas têm hábitos noturnos.
Quanto a sua reprodução, alguns autores discordam da sua classificação. Para alguns biólogos, a jararaca é vivípara, já que dá a luz aos filhotes que já nascem desenvolvidos por completo, enquanto outros autores a consideram ovovivípara, alegando que na primeira fase da gestação, os filhotes se desenvolvem em estruturas como a das serpentes ovíparas.
Geralmente, nascem aproximadamente de 18 filhotes, sempre no início da estação das chuvas. Após algumas horas do nascimento, as pequenas serpentes já estão aptas a caçar, fazendo uso de sua cauda de cor amarelada clara para chamar atenção de suas presas em potencial, que são normalmente pequenos sapos e rãs.
Urutu-Cruzeiro
É um réptil ofídio da família Viperidae, a mesma da jararaca, cascavel e surucucu, que ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. É classificada na série solenóglifa, quanto ao tipo de dentição, por ter as presas inoculadoras de veneno varadas por canais para a condução do veneno produzido em glândulas.
Características
O alimento preferido da urutu são preás e outros pequenos roedores. Frequentemente encontrada em banhados e brejos, a urutu, que é ovovípara, produz, em cada parto, de 10 a 15 filhotes, que já nascem bem desenvolvidos, embora ainda encerrados em membranas ovulares. A incubação dos ovos processa-se no interior do organismo materno.
Ágil nos botes e muito venenosa, a urutu chama a atenção pelo padrão que lhe adorna a pele: manchas em forma de ferradura dispõem-se em sequência sob o fundo castanho-escuro do dorso, enquanto a parte inferior de seu corpo é esbranquiçada ou creme.
A IMPORTÂNCIA DA FAUNA!!!
Os animais possuem papéis importantes para a manutenção do equilíbrio na natureza. São eles quem dispersam sementes "plantando" árvores, controlam populações de espécies que quando em excesso podem ser prejudiciais as nossas lavouras e criações, e ainda produzem remédios importantes para a cura de muitas doenças. Cada pequeno animal tem sua função específica na natureza e a sua ausência acarreta em prejuízos incalculáveis para a humanidade.
A biodiversidade no Paraná precisa ser preservada
A fauna do Paraná encontra-se hoje em grande perigo. Ações como a degradação dos ambientes naturais, o fogo, a caça, o tráfico e atropelamento de animais silvestres, tem diminuído muito.
Por isso o Estado do Paraná resolveu tomar uma atitude! Será o primeiro no Brasil a implantar uma Política Pública própria para a Proteção da Fauna Silvestre implantando um Sistema Estadual de Proteção à Fauna Silvestre que envolve todo o Estado, o SISFAUNA. A idéia é formar uma rede integrada de ações direcionada à conservação da fauna, através de ações como educação ambiental, intensificação da fiscalização e pesquisas científicas com as populações naturais das espécies da fauna paranaense.
Mas o Governo não pode fazer isso sozinho. Este Programa, através da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA) e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), está formando parcerias com instituições públicas, órgãos federais e municipais, universidades, instiuições de Pesquisa, Organizações Não Governamentais, instituições privadas e pessoas que possuem criadouros de fauna silvestre registrados.
E para essa idéia dar certo precisamos de você. Somente juntando esforços poderemos garantir que as espécies da nossa fauna continuem a existir agora e no futuro.A junção de esforços e a articulação entre as instituições garantirão o êxito das ações, que serão tomadas de forma a otimizar os recursos financeiros e humanos com o objetivo comum da para a preservação das espécies.
Fauna da região Norte atrai a atenção de pesquisadores da vida animal
As araras azuis, ainda encontradas com frequência na região sudeste do Pará, estão sendo catalogadas e estudadas por biólogos do projeto Conservação das Araras Azuis no mosaico de Carajás, no município de Parauapebas, desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP).
"O estudo que está sendo proposto para essa área é um estudo da biologia reprodutiva. A gente precisa conhecer o comportamento, o habitat do animal, para traçar planos de manejo para a conservação da espécie aqui nesta região", afirma a bióloga Grace Silva.
O projeto, que conta com o apoio de uma mineradora e do ICMB Bio, o Instituto Chico Mendes da biodiversidade, ainda está na primeira de quatro etapas: que é a de avaliação do ambiente, verificação da temperatura e mapeamento de área.
As redondezas da floresta nacional de Carajás foram a área selecionada também por uma característica peculiar. Lá estão muitas aves aldultas, o que significa procriação em breve.
Durante 10 dias, os integrantes do projeto visitaram a região diariamente. No alto das árvores, a constatação da presença de pelo menos 30 araras, quantidade acima do esperado pelos próprios especialistas. Mas para que o projeto seja bem sucedido e não haja extinção dessas aves, os biólogos contam com uma principal aliada, a comunidade.
"A gente está realizando também um trabalho de educação ambiental nas escolas públicas aqui da região. A importância desse trabalho de educação ambiental é conscientar os alunos, mostrar a biologia da espécie, para que eles conheçam como elas se alimentam, onde fazem os seus ninhos, e a forma também de conservar.", explica Talita Almeida, bióloga do projeto.
Polícia prende 7 pessoas e apreende 80 animais silvestres em feira no RJ
Oitenta animais silvestres e dois domésticos foram encontrados por policiais do Comando de Polícia Ambiental (CPAm) em uma feira em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, na manhã deste domingo (14). Na operação, que contou com a participação do Ministério Público, sete homens foram presos e três menores, apreendidos pelo comércio dos animais.
Animais eram armazenados em gaiolas de madeira
e papelão (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Segundo a PM, 61 aves e 19 répteis estavam sendo vendidos ilegalmente. Entre as aves estavam as espécies tiriba, papagaio, melro, caboclinho, pintassilgo, trinca-ferro verdadeiro, sabiá, coleirinho, canário da terra verdadeiro, gaturamo verdadeiro e pixoxó. Este último está citado na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção (Instrução Normativa MMA nº 03/03). Entre os 19 répteis havia espécies de tigres d'água, jabuti-piranga, jibóia e cobra d'água.
Os animais domésticos apreendidos são conhecidos como "periquito-ring-neck" e todos estavam, segundo a polícia, em más condições de transporte, alocados em gaiolas, caixas de madeira ou papelão e em condições higiênico-sanitárias insatisfatórias.
Os responsáveis pelo comércio destes animais responderão de acordo com o artigo 29, da Lei 9.605/98, cuja pena é detenção de seis meses a um ano e multa. A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia da Polícia Federal, em Nova Iguaçu, na Baixada.
Os animais serão encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), em Seropédica, Região Metropolitana, para serem libertados em seu habitat natural após tratamento.
Polícia Militar Ambiental de Bebedouro (SP) apreende aves silvestres mantidas em cativeiro
A Polícia Militar Ambiental de Bebedouro (SP) apreendeu na tarde desta terça-feira (16) 21 aves silvestres mantidas em cativeiro na casa de um morador do município. A ocorrência foi registrada durante patrulhamento rural. Os animais foram encontrados em gaiolas de arame e madeira. O suspeito confessou à polícia que não tinha autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para criar as aves em casa.
Além dos animais, a polícia encontrou 2,3 mil maços de cigarros sem procedência. O boletim de ocorrência foi encaminhado ao Distrito Policial de Bebedouro. As infrações foram classificadas como crime contra o meio ambiente e descaminho. O suspeito foi multado em R$ 10,5 mil por manter "espécime da fauna silvestre nativa em cativeiro", segundo a polícia.
Passeio Noturno no Zoo
O "Passeio Noturno" é a uma atividade oferecida pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo, onde os participantes podem ver, ouvir e sentir os mistérios da vida noturna do Zoológico e da Mata Atlântica.
Esse passeio, que acontece desde 2003, dá aos visitantes a oportunidade de observar e conhecer melhor várias espécies de animais de hábitos crepusculares e noturnos, que muitas vezes encontram-se menos ativas durante o dia, já que na natureza realizam suas principais atividades à noite. Além disso, alguns animais da fauna nativa como gambás, corujas e morcegos também podem ser avistados passeando livremente pelo parque.
O passeio ainda conta com outras atrações: uma apresentação com ave de rapina, onde os visitantes poderão ver e conhecer um pouco mais sobre as características desses animais e sobre a importância desse treinamento para a educação ambiental.
Durante o percurso no parque será possível ver bem de perto os hipopótamos sendo alimentados pelos monitores, tamanduás-bandeira, onças, leões, tigres, lobos, tigres-brancos, todos eles em plena atividade, interagindo com os enriquecimentos montados pela equipe do "Programa de Enriquecimento Comportamental Animal", que tem como objetivo estimular os animais cativos a desenvolverem comportamentos mais naturais e explorarem melhor os seus recintos, tornando o passeio ainda mais interessante.
Uma atração à parte são os animais de hábitos diurnos, como girafas e macacos que, curiosamente, saem de suas casas para observar o que está acontecendo.
É um passeio inesquecível! Uma experiência única, educativa, diferente e emocionante!
O ingresso custa R$ 75,00, por pessoa. Crianças de 5 a 10 anos pagam R$ 55,00. O pagamento se dá por meio de depósito em conta-corrente da Fundação. Também está incluso o estacionamento e um lanche no final do passeio, que tem início às 19 horas e duração aproximada de 3 horas.
Esse passeio, que acontece desde 2003, dá aos visitantes a oportunidade de observar e conhecer melhor várias espécies de animais de hábitos crepusculares e noturnos, que muitas vezes encontram-se menos ativas durante o dia, já que na natureza realizam suas principais atividades à noite. Além disso, alguns animais da fauna nativa como gambás, corujas e morcegos também podem ser avistados passeando livremente pelo parque.
O passeio ainda conta com outras atrações: uma apresentação com ave de rapina, onde os visitantes poderão ver e conhecer um pouco mais sobre as características desses animais e sobre a importância desse treinamento para a educação ambiental.
Durante o percurso no parque será possível ver bem de perto os hipopótamos sendo alimentados pelos monitores, tamanduás-bandeira, onças, leões, tigres, lobos, tigres-brancos, todos eles em plena atividade, interagindo com os enriquecimentos montados pela equipe do "Programa de Enriquecimento Comportamental Animal", que tem como objetivo estimular os animais cativos a desenvolverem comportamentos mais naturais e explorarem melhor os seus recintos, tornando o passeio ainda mais interessante.
Uma atração à parte são os animais de hábitos diurnos, como girafas e macacos que, curiosamente, saem de suas casas para observar o que está acontecendo.
É um passeio inesquecível! Uma experiência única, educativa, diferente e emocionante!
O ingresso custa R$ 75,00, por pessoa. Crianças de 5 a 10 anos pagam R$ 55,00. O pagamento se dá por meio de depósito em conta-corrente da Fundação. Também está incluso o estacionamento e um lanche no final do passeio, que tem início às 19 horas e duração aproximada de 3 horas.